O que esperar do mercado industrial para 2025?
O mercado industrial costuma ser um bom termômetro da economia, ou ao menos, costumava. Num mundo de relações econômicas globalizadas, alguns economistas acreditam que certos indicadores antigos hoje podem se mostrar desatualizados perante as tendências atuais. Com uma China que avança na economia a passos largos, é possível imaginar um Brasil de indústria forte?
Para muitos dos defensores do mercado industrial, a resposta é um sonoro “sim”. Para outros, que acreditam em parcerias fortes com a China, no oferecimento de matérias-primas em troca de investimentos e acesso a bens manufaturados, o cenário de um mercado industrial que compete com o chinês não soa tão praticável.
Entenda nesse artigo Conjet alguns detalhes acerca do mercado industrial de 2025.
O que esperar de 2025 no contexto do Mercado Industrial?
Com a chegada do segundo semestre de 2024, empresas e seus líderes começam a refletir sobre o cenário do ano que vem. Para 2025, a expectativa de inflação aumentou de 3,66% para 3,74%. A taxa básica de juros Selic tende também a passar para 10% no fim de 2024. Assim, tudo isso torna os contextos industrial e financeiro bastante turvos e de difícil compreensão.
Muito desse processo vem por impactos do mundo globalizado, mais uma vez. O impacto das taxas de juros Selic é uma reverberação dos cortes de juros nos EUA. E, além disso, de diversas preocupações sobre o cenário fiscal financeiro decorrentes das alterações que vêm sendo feitas com a Reforma Tributária.
Outro fator que também impacta a taxa de juros e as estimativas do futuro foi a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul, que demandará iniciativa estatal para a reconstrução. Isso é algo que costuma ser negativo do ponto de vista capitalista, que costuma recompensar contextos de menor intervenção estatal e alento à população.
Isso significa que 2025 não é um bom ano para o Mercado Industrial?
De acordo com alguns dos principais economistas e críticos, existe sim um ambiente de deterioração das expectativas. Quer seja por conta do aumento do IPCA para o ano de 2025, quer seja por conta da cisão da diretoria do Banco Central sobre o ritmo de cortes da Selic ou outros movimentos internos do Brasil e respostas às tendências internacionais.
Dessa forma, num contexto como estes, que demonstra maiores obstáculos para pessoas que desejam investir no recorte industrial, o ideal é garantir maior planejamento nas iniciativas. Por isso, planejamento, estudo prévio, parcerias, investimento em marketing inteligente e flexibilidade são pontos chave para o sucesso de empresas em momentos atribulados.
A frase é batida, bastante conhecida, mas não deixa de ser verdade: toda crise gera oportunidades. Ainda que a área industrial não esteja necessariamente em crise, seus obstáculos atrapalham visões conservadoras, mas também geram novas possibilidades.
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